Sobre o calor desses dias de verão...
Aqui no noroeste paulista nunca tivemos estações do ano bem definidas, havia o sol bem quente, uma estação de sol bem quente com alguma chuvinha e uma época com sol mais fraco.
Mas o ano todo beirando os 30 graus.
Agora temos as estações mais bem definidas: um frio mais intenso, e no verão, calor... ah... bem forte, daqueles de "estalar mamona". Até os cavalos sofrem com o danado do sol, que passa dos 40 graus.
E nesse janeiro me lembrei de um poema que recebi pelo correio quando eu era adolescente, não lembro mais quem mandou e se lembrasse... acho que não iria revelar...para descontrair...ou para protestar:
POEMA DA FODA
Neste Brasil imenso
Quando chega o verão,
Não há um ser humano
Que não fique com tesão
É uma terra danada,
Um paraíso perdido
Onde todo mundo fode
Onde todo mundo é fodido
Fodem velhos, fodem velhas
Fodem cães, fodem cadelas
E pra ficar com cabaço,
Fodem o cú das donzelas
Fodem moscas e mosquitos
Fodem aranha e escorpião
Fodem pulgas e carrapatos
Fodem empregadas com patrão
Os brancos fodem os negros
Com grande consentimento
Os noivos fodem as noivas
Muito antes do casamento
General fode Tenente
Coronel fode Capitão
E o presidente da República
Vive fodendo a nação
O padre fode sacristão
Até na igreja de crente
O pastor fode o irmão
Todos fodem neste mundo
Num capricho derradeiro
E o danado do dentista
Fode a mulher do padeiro
Parece que a natureza
vem a todos nos dizer,
Que vivemos neste mundo
Somente para foder
E você, meu nobre amigo
Que agora está a se entreter,
Se não gostou da poesia
Levante e vá se foder!
Autor desconhecido - também pudera, se fosse conhecido, tava fodido!